Formação completa em Interações Medicamentosas, para você se tornar um farmacêutico de excelência

Formação completa em Interações Medicamentosas,
para você se tornar um farmacêutico de excelência

As inscrições para a Formação Interações Medicamentosas iniciam na segunda-feira (08/04) e ficarão abertas por pouco tempo.

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A Formação Interações Medicamentosas é o treinamento imersivo mais completo para farmacêuticos e estudantes de farmácia que desejam aprimorar suas competências para interpretar interações medicamentosas e solucionar os problemas do seu cotidiano profissional.

Temos um conteúdo de 40h distribuídas em aulas gravadas e conteúdos ao vivo com o professor Thiago de Melo. São 6 fases que foram pedagogicamente estruturadas tanto para os profissionais iniciantes quanto para os mais experientes.
Gradativamente, elas apresentam os princípios básicos das interações medicamentosas (físico-químicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas) aplicados aos mais variados contextos do cotidiano clínico. Cada caso discutido é baseado em evidências científicas sendo esclarecidos com diferentes técnicas de intervenção seja na área hospitalar, farmácias, de consultórios, laboratórios ou centros de pesquisa.
Outra forte característica desta formação é demonstrar que as interações podem ocorrer em diferentes áreas médicas (cardio, neuro, infecto, nefro, oncologia, etc), ampliando as possibilidades de atuação do concluinte.

Confira o que os alunos dizem sobre o treinamento:

Quem será o seu mentor?

Thiago de Melo

Thiago de Melo Costa Pereira é um destacado pesquisador e professor de farmacologia, formado em Farmácia pela UFOP em 2002. Possui Mestrado (2005) e Doutorado (2009) em Ciências Fisiológicas pela UFES, além de Pós-Doutorado em Farmacologia na Universidade de Santiago de Compostela, Espanha, em 2018.

Com mais de 70 artigos publicados e índice H=24, o Prof. Thiago é pesquisador bolsista do CNPq (2A, área de farmácia) e autor do livro “Biblioquímica – Evidências das Ciências Biomédicas na Bíblia”. Atualmente, leciona em programas de pós-graduação (Ciências Farmacêuticas e Farmacologia) e graduação (Medicina, Enfermagem e Psicologia) na Universidade Vila Velha (UVV), sendo reconhecido por sua abordagem dinâmica e prática em farmacologia, inspirando gerações de alunos.

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O que tem na formação?

AULA 01 – AS FERRAMENTAS PARA VENCER OS DESAFIOS DE APRENDER INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

AULA 02 – O QUE É O MÉTODO CIA?

AULA 03 – O QUE SÃO INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

AULA 04 – OS PRINCIPAIS TIPOS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

AULA 05 – AS PIORES E MELHORES FONTES DE INFORMAÇÃO PARA ENTENDER AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

AULA 06 – RESPEITE A INDIVIDUALIDADE DOS CASOS

AULA 07 – OS TRÊS PILARES DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

AULA 08 – APLICAÇÃO PRÁTICA

APLICAÇÃO – FASE 01

MATERIAL DE APOIO – FASE 01

AULA 01 – O QUE SÃO AS INTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS?

AULA 01 – O QUE SÃO AS INTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS?

AULA 03 – MECANISMOS DE OXIDAÇÃO: COMO EVITAR?

AULA 04 – MECANISMOS DE FOTÓLISE: ENTENDA O PODER DO “ÂMBAR”

AULA 05 – MECANISMOS DE RACEMIZAÇÃO: EXISTEM EXEMPLOS?

AULA 06 – MECANISMOS DE ADSORÇÃO: MAIS COMUM DO QUE VOCÊ IMAGINA!

AULA 07 – MECANISMOS DE PRECIPITAÇÃO: UM ASSUNTO PARA FARMACÊUTICOS

AULA 08 – SITUAÇÕES COTIDIANAS E CASOS CLÍNICOS ENVOLVENDO INTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS

AULA 09 – APLICAÇÃO PRÁTICA

APLICAÇÃO – FASE 02

MATERIAL DE APOIO – FASE 02

AULA 01 – O QUE SÃO AS INTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS

AULA 02 – COMPETIÇÃO POR TRANSPORTADORES: A “HORA DO RUSH”

AULA 03 – ALTERAÇÃO DO PH: POR QUE É TÃO IMPORTANTE?

AULA 04 – MODIFICAÇÃO DA MOTILIDADE INTESTINAL: ATENÇÃO FARMACÊUTICOS!

AULA 05 – ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DA “GLICOPROTEÍNA P” PARA A ÁREA CLÍNICA

AULA 06 – DESVIO DO MECANISMO DE PRIMEIRA PASSAGEM

AULA 07 – POR QUE A CIRCULAÇÃO ÊNTERO HEPÁTICA PODE JUSTIFICAR UMA INTERAÇÃO?

AULA 08 – COMPETIÇÃO POR PROTEÍNAS PLASMÁTICAS: SERÁ QUE TODAS SÃO CLINICAMENTE RELEVANTES?

AULA 09 – INIBIÇÃO ENZIMÁTICA: MAIS COMUM DO QUE VOCÊ PENSA

AULA 10 – INDUÇÃO ENZIMÁTICA: A RAZÃO DE MUITOS TRATAMENTOS FRACASSADOS

AULA 11 – INTERAÇÕES ENVOLVENDO FILTRAÇÃO, REABSORÇÃO E SECREÇÃO TUBULAR

AULA 12 – APLICAÇÕES PRÁTICAS

APLICAÇÃO – FASE 03

MATERIAL DE APOIO – FASE 03

 

AULA 01 – O QUE SÃO INTERAÇÕES FARMACODINÂMICAS

AULA 02 – OS “RAPIDINHOS” RECEPTORES INOTRÓPICOS

AULA 03 – OS “FOFOQUEIROS” RECEPTORES METABOTRÓPICOS ACOPLADOS À PROTEÍNA G

AULA 04 – OS “ORGANIZADOS” RECEPTORES ACOPLADOS À QUINASE

AULA 05 – AS “TARTARUGAS”: RECEPTORES ACOPLADOS AO NÚCLEO

AULA 06 – INTERAÇÕES DE SINERGISMO

AULA 07 – INTERAÇÕES DE ANTAGONISMO

AULA 08 – VOCÊ SABIA QUE A “DANÇA” DOS RECEPTORES PODE JUSTIFICAR ALGUMAS INTERAÇÕES?

AULA 09 – APLICAÇÕES PRÁTICAS

APLICAÇÃO – FASE 04

MATERIAL DE APOIO – FASE 04

AULA 01 – INTERAÇÕES BENÉFICAS NA ÁREA DO SNC

AULA 02 – INTERAÇÕES BENÉFICAS NA ÁREA CARDIOVASCULAR

AULA 03 – INTERAÇÕES BENÉFICAS NA ÁREA DO DIABETES E DISLIPIDEMIA

AULA 04 – INTERAÇÕES BENÉFICAS NA ÁREA DA ANTIBIOTICOTERAPIA

AULA 05 – INTERAÇÕES BENÉFICAS NA ÁREA DA ONCOLOGIA

AULA 06 – APLICAÇÕES PRÁTICAS

APLICAÇÃO – FASE 05

MATERIAL DE APOIO – FASE 05

AULA 01 – REAÇÕES DE TOXICIDADE

AULA 02 – MÁ TOLERABILIDADE… “PACIENTE SENSÍVEL”

AULA 03 – PERDA OU EFICÁCIA INADEQUADA (PACIENTE “RESISTENTE”)

AULA 04 – SURGIMENTO OU INTERPRETAÇÃO DE UMA NOVA DOENÇA

AULA 05 – MANIFESTAÇÃO APÓS RETIRADA DE ALGUM FÁRMACO OU MUDANÇA DE ROTINA

AULA 06 – PIORA DA DOENÇA SUBJACENTE

APLICAÇÃO – FASE 06

MATERIAL DE APOIO – FASE 06

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